Descrição
O que encanta nesta história é a simplicidade simbólica que lhe dá a aura de lenda e, ao mesmo tempo, nos faz sentir em casa. Não porque tenhamos todos nascido e crescido ao ritmo da faina, navegando por lendas de pescadores, mas porque está na natureza humana morder o isco de relatos em que a fantasia se funde com a verdade. Ou talvez porque um dia, simbolicamente ou não, todos partimos do cais da infância, guiados pelo farol dos nossos sonhos.
Em alto-mar, todavia, o farol que mais brilha é o dos afectos, e por isso há sempre um dia em que o vento traz o desejo de voltar…
Uma história para todas as idades, que fala de amizade, de solidariedade, da descoberta de nós próprios e de crescimento. Escreveu-a (ou pescou-a) o Carlos Canhoto, neste livro que o Paulo Galindro diz ter «tatuado».
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